19
Jan 2005
Vivendo
e viajando com um pequeno veleiro sobre uma grande periodo de tempo
naturalmente produza pelo menos alguns aventuros. Um ou otra deles pode
ser tanto intensiv que vai ficar por sempre gravada no memoria.
Em meu caso tenho mencionar:
24 de Agosto 1994 - cair de barco (Mar do Irlanda)
13 de Mayo 1997 - entrando por dentro do barco grande quantidade de
agua com consequencias serios (regiao de Islas Cabo Verde)
09 de Outubro 1998 - cair a media noite na volta para o bote profundo
nas escolhos (pedras) com resultasdo de feridas e temporal perda total
de memoria.
Um data mais que vai entrar neste macabro sequencia é o 03 de
Janeiro 2005.
O enseada de Barra Sao Miguel tem lindas praias e uma pequeno cidade
no lado opposto.
Protegido é o baia de um solido recife que fica parallel na costa.
Mas este muro tem uma vez uma interrupcao e deixa la uma estreito entrada
para pequenos embarcacoes e cujos corajosas ou malucos comandantes.
Antes de entrada tem alguns escondidas pedras em qual o mar quebrar.
Somente meses atras causava um daquelas pedras uma avaria e muito danos
num veleiro de Argentina.
Felizmente meu barco entrei sem qualquer mal acontecimento. Mas apesar
disso tinha uma dia antes de saida o desejo de sondar o critical parte
da abertura no recife com mascara de mergulha e barbatanas.
Nadar ate o recife e entao ao longo dentro no direcao de entrada é
facil. Chegando la e enfrentar as ondas enormes é ja coisa differente.
Razao mandasse para abondanar o idea e voltar mas o burrice tem as vezes
nao explicaçao. E como isso, no começa ainda sem notar,
a correnteza me levar para fora.
O
farol como referencia na vista é so uma coisa de fazer: nadar,
nadar e uma vez mais nadar. Ocupado fazer isso para um tempão
aparece finalmente o lado fora de recife contra qual os enormes ondas
quebraram violentamente. Novo prioridade é de evitar ser abatido
contra o muro de pedras. Sem fazer muito progresso eu tento nadar ate
o entrada com a esperança de conseguir voltar por dentro. Em
algum jeito quase cheganda la no abertura, de novo primeiro sem saber,
o correnteza me puxar rapido por mar aberto.
Uma vez mais os olhos fixado no farol eu bate que os pernas permitem.
No meu cabeça entraram os primeiros pensamentos o que pode ser
o final resultado deste espectaculo sem observadores. Estranhamente
nao sinto medo de tubarões apesar do fato que mais norte nas
praias do cidade Recife acontece accidentes fatales causado pelo aquelas
animals.
E
as vezes uma leve tendencia para ser nervoso, Graças a Deus,
de jeito nenhum nunca entro em panico em situações serios
como isso.
Nadando sem parar e olhando para o farol tenho de repente o esperança
de talvez ja estar dentro. Mas então, por que a praia nao chega
mais perto? A esperança desapareçe rapido como o ladofora
de recife se mostra de novo. O inteiro processo se repite uma vez mais.
So tem uma solucão: tenho atravessar o recife com todos os perigos
e o posibilidade ser meia quebrado pelo os ondas violentas. Na começa
tudo vai certo e eu consegue de chegar emçima de recife. Mas
o seguinte onda gigante me causar de cair duro. Os feridas recebido
neste jeito nao pareçe serio. Mas o importe é : estou
por dentro.
Agora somente preciso nadar ate o praia menos de 200 metros distante.
Estive
por duas e meia hora na agua e somente agora no solo firme eu notar
que sou cheio de sangue. Os subestimadas feridas sao cortas profundas.
Poco mais tarde chegaram gente que me levar com um pequeno barco para
o proximo posto de saude dentro de enseada.
Os costurados feridas ja são curado e o cicatriz provavelmente
é um bom lembrança por ser mais cuidadoso no futuro.
Georg Rodler
Veleiro TEN PER CENT .
A publicação
do relato no popa.com.br foi autorizada pelo autor.
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