Com a família a bordo
Navegando com cuidado dobrado
Fernando Maciel

I.C. Porto Belo – Capri Iate Clube, São Francisco do Sul (Santa Catarina)

“Tenha tempo para o que é mais
importante para você.
Tenha tempo para estar com
aqueles a quem você ama.
Tenha tempo para sonhar.
Tenha tempo para viver o sonho...”
Heloisa Schürmann

Sábado, 09/12/2006 – 06:10h.

Eu já estava no aeroporto Salgado Filho para voar até Florianópolis. Foi a maneira que encontrei de fugir das reformas na BR-101 e das 06:30h perdidas fazendo este trajeto de ônibus. Marta e minha filha Vitória ficaram com a missão de sair de Garopaba-SC e me buscar em Floripa, de lá seguiríamos para Porto Belo.
Às 07:20h pontualmente decolamos de Porto Alegre, 45 minutos mais tarde já estávamos pousando na ilha da magia. Que barbada...

Minutos após a minha chegada já estava sendo resgatado pelo restante de minha tripulação, desta vez completa. Nossa logística até então estava perfeita. No carro já estavam os mantimentos para irmos de Porto Belo até São Francisco do Sul, 65MN mais ao norte.

Às 10:00h, após uma viagem tranqüila estávamos descarregando o carro no Iate Clube de Porto Belo. Ponho tudo em um carrinho, passo pela secretaria e já informo que estamos de saída logo após o almoço, sigo empurrando trapiche a fora as tralhas a serem acomodadas no restrito espaço do Planeta, tarefa que Marta já domina. Vitória é só perguntas, e enquanto Marta acomoda tudo em seus devidos lugares, junto as bambonas e com minha ajudante Vitória vamos para o trapiche colocar o óleo, para logo em seguida irmos até um posto de gasolina completá-las. Usamos 400ml de óleo para cada 20 litros de gasolina “Podium” que demora mais a envelhecer.

Almoçamos no excelente restaurante do IC Porto Belo, e logo em seguida eu já me despedia do marinheiro Moisés que olhara o Planeta nestas últimas duas semanas. Um fato que para nós foi motivo de boas risadas é Moisés ser um dos marinheiros da lancha CRISCAR que tem só 85 pés, ou seja, 59 a mais que o Planeta (foto ao lado). A Criscar pertence ao pessoal da Tubos e Conexões TIGRE, e os dois barcos ficaram lado a lado no mesmo trapiche vejam a foto.

Às 14:00h, com a carta 1810 (enseada de Porto Belo), já navegávamos no través da Ilha João da Cunha com a proa na Pta. da Ilhota, RM 355°, onde fica a marina do Itapema Plaza Hotel. A marina fica no lado S da Pta. da Ilhota, local muito bonito, que conhecemos em outra ocasião em que estivemos hospedados no hotel. Trapiches flutuantes, bom acesso, praia praticamente exclusiva, o problema são as diárias de 150,00 + 10% por barco. Mas se isto não assusta ou se o barco estiver com sérios problemas, a marina fica na posição S 27°04,480' W 048°35,300' (WGS 84).
Ultrapassada a Ilha João da Cunha encontramos um bom vento ENE de 12 nós que fazia o Planeta velejar de 5 a 5,5 nós (GPS).

Tudo estava perfeito, mas uma coisa me incomodava:
-Como minha tripulação se comportaria em uma navegada mais longa, 65MN ou aproximadamente 13:00h?
Minha idéia era chegar até a Armação de Itapocorói, município de Penha – SC (carta 1809) a umas 25MN ainda com a luz do dia, pernoitar e cedo retomar a navegação até São Chico, isto ao contrário do que manda a cartilha “velejar é não ter pressa, nem hora, nem dia para se chegar... ”tinha que ser feito entre a tarde de sábado e o dia de domingo pois, a Vitória tinha uma consulta às 10:00 na segunda-feira em Florianópolis.

A metereologia nos acenava com bons ventos, mas tempo encoberto com pancadas de chuva.
Través da Pta. da Ilhota proa na Pta. das Taquaras RM 34°, mais uma vez aquela navegação costeira e segura 0,5MN que nos deixa tranqüilos ao mesmo tempo em que podemos observar toda a beleza da região.
Pta das Laranjeiras ultrapassada, encontramos Laranjeiras, uma enseada de águas calmas e transparentes, costões e mata verde, logo a nosso BB começa a se mostrar a imponente Camboriú, “balneário” para os mais íntimos, é uma extensa enseada, com mais de 6 km. Inconfundível, com suas centenas de prédios construídos ao longo da avenida que margeia a larga faixa de areia da praia.

Aproamos para Pta. Negra (carta 1809) posição S 26°49,382' W 048°35,476' (WGS 84) RM 013°, a BB, Itajaí o maior porto pesqueiro do país. Do outro lado do rio Itajaí-Açu fica Navegantes, famosa pela construção de barcos de madeira, tidos como os melhores do país, neste trecho devido ao contorno da costa chegamos a nos afastar 04 MN. Contei 06 navios fundeados nesta área e pensei comigo que bom estar navegando aqui ainda com a luz do dia.
Olho para minha tripulante mirim e vejo que ela não está bem. Cabeça baixa, reclama:
Eu devia ter ficado em casa, este barco balança muito eu não to bem.

Marta procura contornar a situação oferece um lanche, um refrigerante, conversa e vai tentando fazer com que ela relaxe. Observo e fico me achando o pior pai do mundo. Que sacanagem eu estou fazendo com minha filha.
Preocupado com a Vitória, mudo o rumo para um ponto em que eu havia identificado duas prainhas a W da Pta. Negra quando estudava a carta da região. Acabei para sorte de toda a tripulação inserindo o ponto para aproximação no GPS e também assinalando na carta, S 26°49,511' W 048°36,370' (WGS 84).

RM 008°, com binóculo procuro pelo abrigo em uma das duas praias, acabo identificando barcos na praia mais a W, vamos chegando lentamente e o abrigo salvador se mostra além de minhas expectativas, dezenas de pequenos barcos de pesca ali estavam fundeados, lentamente vamos serpenteando entre barcos e bóias de poitas.
Fiquem de olho na profundidade, peço ao restante da tripulação.

Enquanto eu tentava achar um lugar para ancorarmos o Planeta, mais um pouco e pronto é aqui, solto o ferro em 2,5 metros. Barcos por todos os lados, começo com a lida, desconecto a mangueira de combustível do motor para que ele funcione até o combustível do carburador secar, abro o bimini, o motor apaga e o levanto tirando da água, vou para a proa soltar mais um pouco do cabo para a ancora, quando levanto e olho para a popa estamos a poucos centímetros de uma traineira de pesca.

A âncora garrou, segura o leme no meio.
Marta não entende bem o que está acontecendo, enquanto eu já na popa empurro a proa da traineira para afastá-la e ao mesmo tempo baixo o motor, empurro a proa da traineira, conecto a mangueira de combustível, empurro a proa da traineira, rezo para que pegue na primeira, empurro a proa da traineira, pegou, marcha avante.
Repetimos a operação e mais uma vez solto o ferro em 2,5 metros, solto mais cabo e vou para o motor, engato a ré acelero e me certifico que a ancora unhou mesmo.

Volto para a proa quando vejo uma canoa se aproximar, nela apenas um pescador que me pede:
O amigo pode passar um cabo no cunho e me jogar que eu prendo aqui nesta poita, ela é do meu pai, vocês vão dormir mais sossegados!
O fundo aqui é areia solta, assim pronto!
Foram suas palavras enquanto terminava o nó, só me restou agradecer e ficar mais uma vez pensativo e cada vez mais respeitar estas pessoas tão simples que estão sempre atentos e dispostos a ajudar. Enquanto ele se afastava perguntei:
Qual o nome desta praia?
São Miguel, Praia de São Miguel.

18:00h. Praia de São Miguel, Penha, reduto de pescadores, lugar muito simples e também simpático, ótimo abrigo de ventos do quadrante N distante 20 MN de Porto Belo.
Posição S 26°49,592' W 048°36,729'(WGS 84), Vitória já sorri, convido as duas para irmos a praia, convite prontamente aceito.

Toalhas, máquina fotográfica, carteira... tudo no bote e minutos depois Marta já fazia sua caminhada na praia, Vitória e eu nos refrescávamos em um mar sem ondas e limpo com o Planeta bem próximo e seguro.
Uma rápida pesquisa visual e logo encontrei o que faltava, um barzinho de frente para a praia, Ancora’s (foto mais abaixo), bastante agradável, ali sentados esperamos por Marta que não demorou a juntar-se a nós e concordar que a cozinha de bordo não abriria para o jantar.
Uma porção de iscas, outra de camarão, um suco e algumas cervejas mais tarde estávamos prontos para retornar ao Planeta.

O sol já havia se recolhido quando icei o bote com a ajuda da adriça do balão e o acomodei na proa, havíamos combinado de sair cedo e para tanto eu deveria deixar tudo o mais organizado possível. Acertei com o restante da tripulação que elas dormiriam na proa e eu no sofá de BB, assim ficaria mais fácil cumprir a programação que era de estar navegando às 06:00h e elas poderiam ficar um pouco mais na cama. Afinal, se tudo corresse nos conformes, com otimismo nós ainda tínhamos mais 09h de navegação ou 45 MN até o Capri Iate Clube.

Domingo, 10/12/06 – 06:00h.

Já motorava contra o vento e as ondas, mestra em cima, través da Pta. Negra e a proa na Pta. da Estrela que era o objetivo a vencer para podermos velejar.
O sol nasce, percebo nesta hora que eu e alguns pescadores que já estavam em suas fainas, estávamos sendo presenteados com um grandioso espetáculo.

Marta e Vi continuavam na cama apesar do forte balanço causado pelas ondas que chegavam pela proa, quando a onda que se apresentava era um pouco maior eu procurava arribar para diminuir o impacto e tornar a vida das duas um pouco mais fácil. Mais 15 minutos e contornávamos a Pta. da Estrela.
Vento ENE, com direito a todos os panos, em pouco tempo chegávamos a 5,5 nós (GPS) muito bom, não temos tempo a perder.

Proa entre a Pta. do Varrido e a Pedra do Cação esta pedra fica na marcação Rm 090°, distante 0,8MN do farol da Pta. do Varrido, sempre descoberta mas é difícil de ser avistada, é muito perigosa e está sinalizada com uma bóia luminosa, mas não é necessário lembrar que estas nem sempre funcionam e dias de nevoeiro e chuva fazem parte de nosso esporte, portanto, para escapar dela passe bem rente a Pta. do Varrido ou navegue bem ao largo.

RM 019°, proa no través da Ilha Tipitinga (carta 1830), na nossa popa vai ficando o Morro de Armação de Itapocorói, grande elevado, formado pelos morros do Gravatá que da proteção à praia de São Miguel onde pernoitamos e pelo morro da Pta. do Varrido, ao S e E da enseada de Itapocorói, o conjunto tem forma de pirâmide. Pode ser avistado ao longo da costa norte catarinense e é ponto de referência importante para a navegação. Na ponta do Varrido S 26°47,035' W 048°35,084', está o farol de mesmo nome Lp.B.6s50m18MN-, armação quadrangular, com faixas horizontais brancas e pretas.

Armação de Itapocorói é o melhor fundeadouro da região e juntamente com a Praia de São Miguel é um dos poucos lugares abrigados da costa entre Porto Belo e São Francisco do Sul.
A costa aqui é longa, quase reta, com praias voltadas para o mar aberto, de S para N, a primeira enseada é Armação de Itapocorói, na seqüência vamos deixando por BB, Penha, Piçarras e Barra Velha.

Em frente à Barra Velha há uma grande área não cartografada pela Marinha, com inúmeras e perigosas lajes. Não se deixe enganar pelas aparências: se os pescadores navegam por ali, serpenteando entre as lajes, é porque cresceram nesta costa e conhecem bem a região, o mais prudente é manter-se ao largo.
No través de Piçarras velejávamos a 5,5MN da costa, o restante da tripulação resolveu aparecer e antes que viessem me fazer companhia peço:
Vistam os impermeáveis.

Eu já observava desde o alvorecer as nuvens carregadas, o tempo encoberto e as pancadas de chuva eram inevitáveis.
Tripulação reunida e lanche servido, elas rindo me confessam:
Sabe, logo que a gente começou a navegar e o barco começou a subir e descer, e ele tava batendo nas ondas, pois é a gente não fechou a “janelinha” lá da “frente” e entrou uma cachoeira em cima da gente.
Mas e o que vocês ficaram fazendo até agora, perguntei:
A gente riu um pouco e dormiu de novo, respondeu Vitória.

Parece-me que aos poucos as duas estão se ambientando ao novo meio e suas nuances.
Primeiro banho de chuva, uma pancada de molhar até a alma... Abro o bimini para amenizar.
Temos observado uma quantidade grande de pesqueiros e algumas vezes tivemos que mudar de rumo conforme manda a regra e o bom senso.

Través da Ilha Tipitinga deixamos por BE a Laje dos Lobos e a Ilha de mesmo nome, alteramos para RM 048° proa na posição S 26°27,357' W048°33,093'(WGS 84), través do arquipélago dos Remédios, formado por três ilhas principais: I. Remédio, I. Araras e I. Feia, entre elas lajes submersas e pedras que brotam do fundo do mar.
RM 023° proa entre a costa e as Ilhas Tamboretes, posição S26°22,305' W048°32,574'(WGS84), neste ponto voltamos a nos aproximar da costa e estamos a 1,25MN de terra.
Vento ENE se mantendo constante uma caçada na genoa e o Planeta veleja elegante a 6 nós (GPS).
Segunda pancada de chuva, o bimini não resolve muito, pois com o vento a chuva acaba entrando por baixo e nos molhando.

Estou mais uma vez navegando em solitário, Marta e Vitória adormeceram no cockipt, estão com certeza cansadas, pois já passamos de seis horas navegadas desde a saída da praia de São Miguel.
Passando o arquipélago dos Remédios, já estamos velejando na costa E da Ilha de São Francisco, costa reta e plana que lembra muito a costa E de nossa laguna dos Patos, aqui a extensão da praia é de 14MN que termina na Pta. da Enseada.

As Ilhas Tamboretes para quem vem do S indicam a proximidade da barra: logo depois surge a bela Ilha da Paz, (Capa Náutica Sul-Náutica 200), maior ilha do arquipélago das Graças, na entrada da barra.
Passando a Pta. da Enseada deixar a Ilha Mandigituba por BB e buscar a bóia n° 2 do canal de São Francisco Lp.V.3s.5M na posição S26°10,177' W048°30,217', na entrada da barra, há um banco de areia, com profundidade entre 4m e 5m. Em razão disto, o canal de navegação está sinalizado desde a ilha da Paz, por 10 bóias luminosas de BB e BE, numeradas. Também é prudente tomar cuidado com as coroas e bancos de areia nas margens do canal.

14:30h-Canal 16 chamo Capri Iate Clube uma, duas, três vezes...silêncio total, aguardo...tento mais uma vez... Responde-me um veleiro que não consegui identificar o nome:
Atento Planeta Água em que posso ajudar?
Estamos tentando contatar o Capri para avisar de nossa chegada e pedir mais informações para uma aproximação segura.

Planeta Água, eles devem estar com problemas no rádio, normalmente respondem no canal 16. Mas fique tranqüilo, entrando no canal do Capri deixe todas as balizas a seu BE, chegando a última você vai ver uma placa que está em terra: Velocidade Máxima 3 nós. Coloque a proa nela e quando a profundidade cair para 3m aproe para o meio do canalete chegando lá os marinheiros estão sempre atentos para ajudar na manobra. Seja bem vindo.

Agradeço, e rumo para entrada do canal do Capri na posição S26°11,264' W048°35,100' (WGS84), enrolo a genoa, baixo e faço o motor pegar, baixo também a mestra, navegamos a 3 nós e à distância observo o movimento de lanchas entrando e saindo do canal do Capri, seguro entro entre as balizas e às 15:00h o Planeta está em um box do Capri. Dois marinheiros com os cabos de proa e popa prendem nosso veleiro por BB a um trapiche flutuante e um me pede as defensas para maior proteção de nosso costado.
O Capri Iate Clube fica na posição S26°11,465' W048°34,714' (WGS84).
Marta e Vitória acharam a maior maravilha do mundo náutico subir e descer do barco pelo costado sem esforço algum.

Não demoramos muito a largar tudo como estava e ir para a praia, caminha-se pelo trapiche até uma ponte que o liga à terra e por uma curta trilha chega-se à praia de Capri. É algo que lembra a caminhada que se faz entre o Birú, no Saco de Tapes para se chegar a praia do outro lado, já na Laguna dos Patos.
Capri é uma extensa praia em forma de restinga, suas águas calmas e pouco profundas são um convite para um bom banho.

Enquanto Marta bem acomodada em sua toalha pega um bronze, eu e Vitória aproveitamos o banho, depois vamos dar uma caminhada e encontramos na areia uma enorme quantidade de conchas de vários tamanhos e formas que Vitória vai juntando até ter que pedir ajuda para carregá-las.

De volta ao barco organizamos tudo e resolvemos tomar aquela merecida e boa chuveirada na sede do clube. Aqui um detalhe interessante para quem não conhece o Capri: os trapiches ficam de um lado do canalete e a sede do outro. Para atravessar de um lado ao outro existe um serviço de leva e traz que funciona 24 horas, são utilizados botes operados por marinheiros sempre prestativos e atentos ao nosso aceno.

Com a tripulação renovada pelo bom banho, era hora de conhecer o restaurante do Capri. Bem acomodados, pedimos uma tábua de frios acompanhada de uma cervejinha bem gelada.
Vitória depois de algum tempo revela:
Hoje, não quero comer mais nada.
Mas a verdade é que mais tarde, de volta ao Planeta, enquanto eu dava os retoques finais na arrumação externa, Marta botava a cozinha de bordo para funcionar e preparava duas pizzas que quando saíram do forno sumiram rapidamente com a colaboração da Vitória.

Ataque ao anoitecer. Mosquitos, dezenas, centenas deles sem pedir licença iam chegando e nos picando. Para nossa sorte estávamos preparados com todo o arsenal para a guerra: mosquiteiros para as gaiutas, repelente e inseticida.
Batalha vencida, uma dose pequena de TV e todos desmaiam.

Segunda-feira, 11/12/06 – 05:30h.

Café da manhã com “parabéns pra você”. É aniversário de Marta, o primeiro a bordo.
Aos poucos fomos transferindo as tralhas para o trapiche e em pouco tempo o bote já estava carregado para a travessia do canalete.
06:30h.
Colocávamos as nossas tralhas no porta malas do táxi que nos levaria até Porto Belo onde havíamos deixado nosso carro.

Próximos Destinos:
Visita a Ilha da Paz
Visita a São Francisco e Museu Nacional do Mar
Explorar as ilhas e a baía da Babitonga até Joinville é para quem não sabe Joinville também fica a beira-mar.

Fernando Maciel
Planeta Água
VDS

Porto Belo - Praia de São Miguel

 

Praia de São Miguel - Capri Iate Clube (S Fco do Sul)

 

Rota de acesso ao Capri Iate Clube

Entrada Sul - ENTSUL - 26°12'520"S - 048°28'280"W
Canal Práticos - PRATIC - 26°11,580'S - 048°29,170'W 1,2MN RM 338°
Ilha da Paz - ILHPAZ - 26°10,230'S - 048°30,180'W 1,6MN RM 344°
Cabo João Dias - CBJOAO- 26°09,670'S - 048°31,100'W 1,0MN RM 322°
Ponta do Forte - PTAFOR- 26°09,230'S - 048°32,080'W 1,0MN RM 315°
Ponta Sumidouro - PTASUN- 26°09,870'S - 048°33,420'W 1,4MN RM 260°
Canal Capri - CCAPRI - 26°11,264'S - 048°35,100'W 2,1MN RM 245°

 

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