Conta todas, vovô! (no popa também)
As histórias do Comandante Jorge Vidal


É com muito orgulho que a partir deste mês de Setembro de 2005 o Popacombr passará a publicar o livro Conta todas, vovô!, do Comandante Jorge Vidal. A obra traz histórias interessantes, curiosas e divertidas, contadas por um velejador muito especial. Vidal, que já foi Comodoro do Veleiros do Sul e da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano-Sul, fala das suas velejadas, incluindo Angra, Ushuaia, Caribe, Havaí e outras águas.

Atual Presidente do Conselho do Veleiros do Sul (segundo mandato), o autor prestou inúmeros serviços ao esporte à vela, tendo sido presidente da Federação de Vela do RGS e vice-presidente da Sociedade Amigos da Marinha, dentre outras ocupações voltadas à vela. E isso sem falar nos títulos nacionais e mundiais de vela que Vidal conquistou.
E o melhor de tudo: Vidal continua velejando, dando o exemplo!

Agradeço ao Comandante Jorge Vidal pelo privilégio de poder levar as histórias de seus feitos aos visitantes do Popa. Elas fazem parte da História da Vela no Brasil.
A publicação dos capítulos do Conta todas, vovô! ocorrerá mensalmente.
São capítulos curtos e de leitura leve. Como uma velejada
com vento sob medida.
Danilo.


Conta todas, vovô!
Velejando e contando histórias
Jorge Vidal

01 Rio Grande: nasce um ideal
02 Tahiti, um anão de oceano
03 Martha, meu primeiro veleiro
04 A importação do Arpège
05 A construção do Vida
06 Velejando no Plâncton
07 Uma aventura no Gigi e no Procelária
08 Um Macanudo recordista
09 Don Alberto tocado a vento
10 Peixe e música no Garimpeiro
11 Um Audaz no Nordeste
12 Recepcionando o Tamboti
13 O Mokay no caminho do cometa Halley
14 O Miraguaya nas belas prainhas da Lagoa dos Patos
15 Nas concorridas águas do Rio da Prata
16 No Caribe com o Charrua
17 As maravilhas de Angra dos Reis
18 Ushuaia, na Terra do Fogo
19 Na Presidência da Federação de Vela
20 Comodoro do Veleiros do Sul, um grande clube
21 Amigos
22 Uma ronda pelas marinas americanas
23 O caso do navegador alemão
24 O insólito caso do navegador inglês
25 Grandes encontros em São Lourenço do Sul
26 Semana Santa no arroio Cebollati, no Uruguai
27 Reativando a Porto Alegre / Rio Grande
28 Gaúchos amantes da costa brasileira
29 Festa e festa em mais uma velejada pela Lagoa dos Patos
30 Magana, um barco de cinema
31 A lacuna deixada pelo Dr. Breno Caldas
32 Edmundo Soares: um aglutinador
33 Bruno e Rita Richter, formadores de campeões
34 Os Koch: pai lancheiro, filhos velejadores
35 Lancha, uma opção interessante
36 Um governador velejador
37 O sucesso da classe Star em Porto Alegre
38 O Umuarama III em Punta del Este
39 Bamba: um ceboleiro dos bons
40 Uma marina no Parque Gigante
41 A inesquecível regata de Uruguaiana
42 Nossas semelhanças com a Marinha de Guerra
43 Priority: primeira e única
44 Aleixo Belov, um navegador solitário
45 A abençoada natureza vista do La Niña
46 A chegada ao Rio de Janeiro pelo mar
47 Comandantes e tripulantes
Finalmente

 

Envie seus comentários ao popa.com.br: info@popa.com.br

09 Fev 2011
António Avillez

Caro Jorge Vidal,
buscando o passado do meu veleiro na internet, "caí" sobre um seu delicioso artigo, que merece um ou dois acrescentos, a saber: o TUCHAUA nunca foi I, sempre foi TUCHAUA; veio para o Rio para as mãos do Sérgio Mirsky sob o nome de NEPTUNUS V, seguindo a longa série de NEPTUNUS do Sérgio (e hoje, segue com o André); finalmente, eu o adquiri do Sérgio em 1994, que não quis que o nome continuasse no barco, pelo que a minha esposa propos o (óptimo) nome de BWANA I, havendo já outro BWANA em outra capitania; hoje encontra-se em Angra sim, e é um veleiro muito rápido, e muito confortável. Para ter uma idéia, fiz o refiting dele em 1999/2000, no estaleiro que o construíra, mas já o Plínio tinha morrido, infelizmente, e o Darly, seu sócio e um dos carpinteiros que construiu o TUCHAUA, me mostrou a rede de fibra de carbono que a construção incluira neste fantástico veleiro, dando incrível rigidez ao casco que até hoje não deformou! O TUCHAUA foi lançado à água em 1981, com o German Frers a bordo, que teria comentado - segundo o Márcio - que finalmente, com este desenho, tinha "acertado a mão"; se o disse, não sei, mas que a mão lhe saiu certa, saiu!
Bons ventos,
António Avillez