Teste de resistência de veleiro
"Crash Test" na Alemanha
Andreas Bernauer
23 Mar 2012 Vários testes foram efetuados, todos a uma velocidade em torno de 6,5 nós (12km/h). O teste na Alemanha incluiu: 2 - Abalroar um tronco de árvore 3 - Três colisões contra um trapiche flutuante de 1.500 Kg, fabricado com chapas de ferro e cantoneiras
Na colisão contra o molhe, chama a atenção a subida brusca da popa do veleiro, podendo catapultar tripulantes desavisados para fora do barco. Deutschland über alles!! Colisões no Rio Guaíba O Comandante Carlos Altmayer Gonçalves, o "Manotaço", velejador que navega pelo Guaíba faz muitos anos e associado ao Veleiros do Sul de Porto Alegre, disse que a colisão de um veleiro contra um banco de areia pode oferecer menos danos ao casco mas a quilha e leme são mais propícios a avarias; quanto ao risco dos tripulantres, é mais uma questão de sorte ou azar dos mesmos, conforme o fato relatado a seguir.
O timoneiro e outro tripulante, estavam em pé no momento da colisão. O tripulante caiu dentro da cabine, ficando com alguns hematomas e arranhões fortes; o timoneiro, caiu de nariz numa catraca, fraturando seu "gurupés" em 4 pedaços, com Veleiros navegam a baixa velocidade e mesmo assim acidentes sérios podem acontecer. Os Acidentes com lanchas podem ser mais graves porque a velocidade é bem maior (podem ultrapassar facilmente os 30 NÓS ou 55 KM/H). Manotaço recorda que no acidente da lancha do comandante Ney Mário que encalhou num banco de areia não sinalizado, no Rio Guaíba próximo a Ponta do Melo alguns anos atrás, houve serios danos pessoais. O comandante Ney fraturou a mandíbula. |