14 Ago 2003
Tivemos oportunidade de conhecer alguns equipamentos da SPH (Superintendência de Portos e Hidrovias do RGS), como o DGPS e o ecobatímetro de precisão.
O DGPS obtém precisão submétrica, explicou o engº Hermes dos Santos.

Pela antena cônica de uns 10cm de altura, o equipamento recebe dados dos satélites do sistema GPS e de outro, privado. Para isso é preciso subscrever serviço da empresa que o detém, informando o número de série do DGPS. Este satélite-extra garante a precisão que pode chegar a alguns poucos centímetros.

Disse também o engº-chefe da DEP que, quando o DGPS e o ecobatímetro são interligados entre si e conectados a um computador, obtém-se precisa lista de sondagens associadas a coordenadas.

Com mais alguns sistemas (software) os técnicos da SPH geram curvas de nível do rio, obtém seções em corte dos canais, imprimem plantas-baixas e outros dados expressos graficamente, incluindo imagens tridimensionais do leito. Tivemos a oportunidade de ver algumas plantas.

Uma vez analisados os dados, chega a hora de dragar o canal. Com o equipamento eletrônico a bordo da draga sabe-se precisamente onde e a que profundidade dragar.

O DGPS é utilizado também para posicionar bóias e implantar faroletes precisamente.

Foi fantástico ver a atualização tecnológica da Superintendência de Portos e Hidrovias do RGS.

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