O albatroz desafortunado
Fisgada involuntária
Georg Rodler*

Os primeiros Albatrozes em nosso viagem com um veleiro de Brazil para Africa do Sul apareçem num Segunda Feira. Um prazer puro observar estos mestresvoadores planado so poucos centimetros emcima do superficie dos aguas do Atlantico do Sul. Extrem habiliado eles seguiram exatamente as conturas do violento mar. E somente ocasional um bater dos asas interromper a elegançia harmonioso.

Por um razão desconhecido acontece no dia de Natal que uma desses animales que encarna a liberdade total, perde - em parte por culpa do tripulação do veleiro - sua vida.

È o som do mecanica da cana de pesca qual produza a opinão que um peixe grande esta no anzol. Que é grande é a surpresa de ver um passaro enorme na linha de pescar. Virar o barco no vento e gritar : "All hands on deck" aconteçe no mesmo tempo. Com dificuldades grandes nos encurtar a linha metro ao metro com a meta de livrar o Albatroz daquele situação critica. Mas as circumstancias gruel provam de ser mais forte como nos, pois eles causaram que a linha de pesca se virar em redor do pescoço do passaro e no tentativa panico de fugir o animal se estrangula mesmo ate o morto.

O extensão de um ponto do asa para outro do relativo rara Albatroz de Nariz Amarelo qual esta agora no convés olhado em silencio por tres homens é 200 cm. O anzol esta na pata. Desneçessario dizer que nos nunca mais pescaram neste viagem.

Os aconteçimentos seguinte intensificar ainda a alcance da tragedia. Durante nosso ineficaz tentativa de livrar o Albatroz, um otro passaro do mesmo espécie circula em arcos apertados perto do parceiro torturado. Aquele tem um marca de cor caracteristica na asa izquerda, que faz a identificação façil. È aquela marca que eu vejo de novo por dias. Pois o restante Albatroz circula por horas sem fim em redor de nosso barco, as vezes atterar poucos metros atras de veleiro na agua, nada por alguns momentos e voar de novo e plana ao lado dos velas de nosso barco em permanente procura infrutifero do companheiro. Segunda especialistas um Albatroz que perdi seu parceiro nunca mais se casar.

De vez em quando o Albatroz solitario passa perto do conves , vira a cabeça em minha direção como perguntar:

"POR QUE?"

Ou talvez ele pergunta todos nos neste planeta.

Georg Rodler, Janeiro 2006

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(*) Georg é alemão e velejou no Brasil, onde aprendeu a língua portuguesa informalmente. A ortografia original foi mantida.

Colaboração Emilio Oppitz

Assunto relacionado: tópico Pesca Inusitada

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