Procissão de Navegantes no final dos anos 60 no Rio Guaíba
Há mais de 70 anos a vela vem se desenvolvendo nas águas gaúchas, um celeiro de campeões mundiais. As imagens aqui apresentadas foram resgatadas pelo Comte Pedro Chiesa Alvará/CDJ, P. Alegre, mostrando a participação de duas famílias na tradicional procissão (em fevereiro) da Festa de Navegantes. São registros de um evento realizado há 40 anos, mostrando a participação familiar a bordo, no Rio Guaíba. |
Comandante Egon Barth e Pedro Chiesa
Participação da Marinha na procissão
A procissão era uma festa popular também na água. A ocorrência de acidentes levou a Marinha
a suspendê-la:
superlotação, falta de equipamentos de segurança, excessos de bebida, etc.
Monica Schmitt, prima do Comte Egon Barth, e...
...e mãe do Pedrão Chiesa. Os Barth e os Chiesa continuam navegando (veleiros Victor e Alvará)
O Sapeca, de László Böhm e Walter Bromberg (ou Sápeca, como László pronunciava)
Celina Barth, então esposa de Victor Barth, filho mais velho de Egon, estes já falecidos
A bordo do Orion II
Em frente ao Estaleiro Só, que na época era muito progressista, estão a bordo do Orion II, da esq p/dir:
Celina (na proa),
André Barth (filho de Egon e atual comte do veleiro Victor), Florencia Isabel Chiesa,
irmã do Pedrão,
Lia Barth (esposa de Egon) e Monica
Schmitt
Comandante Egon Barth timoneando e a nora Celina, no Orion II
Pedrão, ainda Pedrinho Chiesa (à direita)
A Chaminé da Usina parou de fumegar em 1.970.
FAB prestigiando a procissão
O vão móvel levanta-se para o navio da Marinha passar, interrompendo o trânsito na ponte sobre o Guaíba.
Barcos participando da procissão, ao fundo
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