Exploração de regiões remotas do oceano 13 Out 2007 Até então isolada do mundo por razões políticas, certas regiões do Mar Negro, ricas em tesouros bizantinos como o da foto abaixo, começaram a ser varridas. São áreas nunca antes vistas pelo homem, abrigando riquezas milenares. As imagens são transmitidas de bordo para satélites que as retransmitem para a estação de controle de US$14MI em Rhode Island. O Okeanos Explorer está em obras em Seattle e será lançado em 2008. O trabalho foi iniciado a partir de um navio de patrulha da Marinha americana. A previsão é de que permaneça 250 dias/ano no mar. Os dois submersíveis portarão as câmeras de alta definição e uma parafernália de equipamentos. O projeto do navio foi orientado para ter a capacidade de operar no mapeamento do fundo do oceano a 6.000 metros de profundidade, incluindo aí eletrônica de ponta capaz também de ser a "nave-mãe" dos equipamentos submersíveis, e de prover vídeo, áudio e dados em tempo real, do navio para a base (telepresença). Além disso, logicamente, oferecerá segurança e boas condições de habitação aos 42 tripulantes. Os resultados aparecerão na arqueologia, biologia, ecologia e geologia, dentre outras ciências. Vai terminar a acirrada disputa entre biólogos, ecologistas e outros cientistas por uma rara vaga a bordo de um navio de expedição científica. |
O Okeanos Explorer sendo rebocado da doca seca
Recebendo o A-Frame, imprecindível para a operação com os submersíveis
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